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CHIP CONTROLA O APETITE E COMBATE A OBESIDADE

Pesquisadores do Imperial College, em Londres, apresentaram um microchip inteligente que terá a capacidade de controlar o apetite e combater a obesidade da população.

Os professores Chris Toumazou e Stephen Bloom, responsáveis pela pesquisa, anunciaram que vão começar os testes em animais ainda esse ano. O intuito é que o chip esteja pronto para ser utilizado em humanos daqui a três anos. O chip foi desenvolvido para ser implantado junto ao nervo vago (pneumogástrico), responsável por regular o apetite e outras funções do organismo, como respiração, ritmo cardíaco, contração do intestino e secreção de ácidos no sistema digestivo.

O nervo também indica ao cérebro como outros sistemas do organismo estão operando. O circuito consiste em uma placa de poucos milímetros, que será implantada na barriga do paciente. O aparelho será fixado ao nervo vago do organismo por meio de eletrodos. O chip e os eletrodos foram desenvolvidos para captar e processar estímulos elétricos e químicos do nervo. Com base nos dados coletados, o chip poderá enviar mensagens ao cérebro, e assim, reduzir o apetite da pessoa. É como se o chip mandasse ao cérebro a mensagem: pare de comer! Com isso, os pesquisadores acreditam que as pessoas irão comer mais devagar.

Uma vez que o cérebro fica em alerta, o órgão receberá sinais similares aos enviados pelo organismo após uma refeição, e esses sinais encaminhados pelo chip vão dizer para não ser ingerido mais nada, pois os intestinos estão cheios de comida. De acordo com os cientistas, o fato do aparelho também identificar impulsos químicos deve tornar o chip mais efetivo. A invenção poderá ser uma nova alternativa, e diminuir as cirurgias para redução de estômago. O projeto recebeu 7 milhões de euros do Conselho de Pesquisa Europeu.

Fonte: Portal EF

EMAGREÇA BRINCANDO



Praticar uma atividade física pode ser extremamente prazeroso, basta descobrir algo que tenha a ver com o seu perfil. Com alguns exercícios que mais parecem brincadeiras é possível eliminar peso, modelar o corpo, tonificar as pernas e ganhar massa muscular. São ótimas alternativas especialmente para quem detesta academia e não se adapta aos exercícios tradicionais. O personal trainer Ricardo Pestana fala sobre os benefícios e quantas calorias gastam cada uma delas:

Dançar – A longo prazo, ajuda a modelar o corpo. Queima 315 kcal/hora. Pode ser praticado 3 vezes na semana, mesmo sozinha em casa.


Andar de patins – Tonifica as pernas e elimina peso. Queima 500 kcal/hora.Pode ser praticado de 3 a 7 vezes na semana.
Pedalar – Tonifica as pernas, elimina peso e, a longo prazo, acaba aumentando a musculatura das pernas. Queima 350 kcal/hora.Pode ser praticado de 3 a 5 vezes na semana.


Pular corda - Elimina peso e modela o corpo. Queima 550 kcal/hora. Pode ser praticado de 2 a 5 vezes na semana.

Slackline – Tonifica a musculatura e ajuda no equilíbrio. Queima 200 kcal/hora.Pode ser praticado 2 vezes na semana.
  

Fazer trilha - Tonifica as pernas e aumenta o ganho de massa muscular. Queima 430 kcal/hora.Pode ser praticado 2 vezes na semana.
  

Jogar vôlei – Tonificar as perna e ajuda a ganhar músculos. Queima 210 kcal/hora. Pode ser praticado de 2 a 5 vezes na semana.



Fonte: Uol

PEIXE: A RECEITA LONGEVIDADE



De acordo com o estudo, indivíduos dessa faixa etária que apresentam maiores níveis de ômega-3, ácido graxo encontrado principalmente em peixes e frutos do mar, vivem 2,2 anos a mais do que aqueles que não consomem o nutriente.

Para realizar o estudo, os pesquisadores avaliaram dados de 2.700 idosos, com 65 anos ou mais, colhidos ao longo de 16 anos.

Nenhum participante do estudo fazia uso de suplementos de óleo de peixe. Segundo os resultados, os idosos com os maiores níveis de ômega-3 no organismo apresentaram um risco 27% menor de morrer durante o período da pesquisa, sendo 35% menor o risco por ataque cardíaco. Segundo Dariush Mozaffarian, autor do estudo e professor associado do Departamento de Epidemiologia da Escola de Saúde Pública de Harvard, uma pessoa deve consumir por semana cerca de duas porções de peixes ricos em ácidos graxos, como salmão, atum e sardinha.

Embora diversos estudos já tenham associado o ômega-3 a uma melhor saúde cardíaca, essa é a primeira vez que um trabalho analisa a relação entre o nutriente e marcadores biológicos no sangue que indicam risco de mortalidade por qualquer causa.


Fonte: Portal da Educação Fisica